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Apesar dos avanços da ciência na última década, o Alzheimer continua a ser um dos principais desafios da medicina. O transtorno, que afeta 44 milhões de pessoas no mundo, 1,2 milhão delas no Brasil, não tem cura, apenas remédios paliativos. Agora, a divulgação dos dados de um novo medicamento, ainda fase de testes, animou a comunidade científica. Os resultados promissores da fase 1 da pesquisa foram publicados na edição online da revista Science Translational Medicine. 

Sabe-se que, entre outros fatores, o Alzheimer surge principalmente devido ao acúmulo exagerado da proteína beta-amiloide, que forma placas no cérebro. O objetivo da nova droga, chamada verubecestat, é reduzir a formação dessas placas ao agir na enzima BACE1, que tem um papel importante na produção da beta-amiloide. Os testes, realizados com 32 pacientes, demonstraram diminuições de até 80% nos níveis da enzima.

 

“Este é a primeira vez que se detalha o que um inibidor BACE1 faz em seres humanos”, disse à revista Scientific American, Dennis Selkoe,  da Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, que não estava envolvido no trabalho. “A boa notícia é que, até agora, eles não viram nenhuma evidência dos efeitos colaterais que estávamos preocupados”.

      fonte: http://veja.abril.com.br/saude/um-medicamento-contra-alzheimer-teve-resultado-surpreendente/

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